Vem este Post a propósito dos comentários no “Aspirina B”. Á falta de acesso ao artigo, o que invalida a minha opinião sobre a sua fiabilidade cientifica (qual o tamanho e características da amostra?, o que se entende por QI elevado?, etc), fico-me por comentários caseiros, empíricos e até um bocadinho “bacocos”.
Segundo Christine Stanik, da Universidade do Michigan, as mulheres que têm confiança nas suas capacidades de sucesso financeiro, preferem homens capazes de mudar uma fralda e partilhar as tarefas domésticas.
Deste lado do Atlântico, temos vários ditados e crenças para elencar as preferências das mulheres em relação ao sexo oposto: “é dos carecas que elas gostam”, “dos brutos a cheirar a cavalo”, “se o carro for grande, o pénis pode ser pequeno”, “para que serve o cérebro se tiver músculos?”, etc.
È claro que o assunto dá pano para mangas e não vou alongar mais o Post (pode ser que volte ao assunto mais tarde), mas deixo alguns cenários possíveis de relacionamento “perfeito” para as ditas mulheres com QI elevado e digam-me vocês, qual o preferível, para uma imaginária Alice que é bióloga e que trabalha, pelo menos 9 horas por dia, num laboratório de genética molecular:
Alice 1: Quando chega a casa o extremoso marido, que tem uma pequena oficina mecânica, já fez o jantar e deitou os 2 filhos.
Alice 2: Quando chega a casa raramente encontra o marido que trabalha numa empresa financeira. Janta sozinha a refeição cozinhada pela empregada doméstica, que também já deitou os 2 filhos do casal e deixou um bilhete sobre como as crianças passaram o dia.
Alice 3: Despediu-se do emprego à 2 anos, para cuidar dos filhos. Regularmente descarrega a sua frustração de doméstica altamente qualificada, no cartão VISA, nos filhos e no marido, no álcool e nas mãos do massagista.
Alice 4: haverá cenário ideal ?